Acesso aos cuidados de saúde primários

Esta medida prossegue a estratégia do Governo de atribuir médicos de medicina geral e familiar a todos os utentes, priorizando o acesso, de qualidade, à saúde, por todos os portugueses, primacialmente pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas também com recurso complementar às ofertas sociais e privadas de saúde.

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  • 10:25 | Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024
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O Conselho de Ministros, concretizando uma das medidas do Plano de Emergência e Transformação da Saúde, aprovou uma Resolução do Conselho de Ministros que possibilita o acesso aos cuidados de saúde primários por 75.000 utentes da Unidade Local de Saúde de Lisboa Ocidental, E.P.E., e da Unidade Local de Saúde Amadora/ Sintra, E.P.E., sem médico geral e familiar atribuído, pertencentes a grupos com níveis de necessidade e de risco prioritários, de acordo com os critérios das Unidades de Saúde Familiar modelo B.

Estes 75 mil utentes passam a ter acesso aos cuidados   de saúde primários através do Hospital de Cascais, Dr. José de Almeida.

Segundo avaliação da Unidade Técnica de Acompanhamento de Projetos (UTAP), esta solução permite uma poupança de 24 euros por doente em termos de preço comparado (80€ por ato nesta modalidade, face a 104€ para os mesmos atos se realizados em centros de saúde).

Esta medida prossegue a estratégia do Governo de atribuir médicos de medicina geral e familiar a todos os utentes, priorizando o acesso, de qualidade, à saúde, por todos os portugueses, primacialmente pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), mas também com recurso complementar às ofertas sociais e privadas de saúde.


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