Um castelo de cartas que tem de RUIR!
O mundo de muita da suposta “elite” portuguesa que conduziu o país à desgraça está a desmoronar, e isso tem conduzido ao comportamento nervoso de muitos daqueles que se aproveitaram da ação criminosa das “elites” e que agora vêm a sua vida de pantanas. É vê-los a reclamar “direitos especiais” na cadeia, a arrastarem os […]
O mundo de muita da suposta “elite” portuguesa que conduziu o país à desgraça está a desmoronar, e isso tem conduzido ao comportamento nervoso de muitos daqueles que se aproveitaram da ação criminosa das “elites” e que agora vêm a sua vida de pantanas. É vê-los a reclamar “direitos especiais” na cadeia, a arrastarem os supostos “amigos”, a exigirem que aqueles que beneficiaram se atravessem agora por eles. É ver como auto-intitulados génios da finança e da gestão empresarial são afinal mangas-de-alpaca bem mandados, ou simples aprendizes de de mal fazer, como faliram empresas sólidas, como se aproveitaram dos dinheiros públicos e como construíram à sua volta uma teia de mediocridade, de sombras, de gente sem escrúpulos que se cala e que consente, e que por isso é tão responsável como todos os outros.
Fiquei enojado ao ler, nos últimos dias, 3 histórias:
1. A saga do Afonso Camões no JN, o papel de Proença de Carvalho e a sórdida forma como toda esta gente acha normal viver na lama da falta de princípios;
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2. A “história” relatada no Wall Street Journal do empréstimo do Goldman Sachs ao BES, mediado pelo homem que tinha uma excecional “carteira de contratos”: o tal José Luís Arnaut, ex-ministro.
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3. A cena do advogado do preso nº44 a sugerir que o seu constituinte deveria ter direitos especiais.
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Tem de RUIR.
É obrigação nossa contribuir para que isso aconteça “as soon as possible”.