Viseu vive a hora mais negra da sua história democrática local.
A vida deve ter princípios, as profissões também.
A vida das pessoas, a sua luta contra a doença devia ser suficiente para que se percebesse, que por trás de um homem que luta pela vida na cama do hospital, existe uma família. Existem mulher, filhos, amigos próximos, companheiros de lutas, que estão dilacerados pela dor, pela ansiedade e pelo sofrimento atroz da doença.
Isso devia ser suficiente para nos unirmos e desejarmos que do hospital de Viseu venha uma centelha de esperança. Precisamos disso! Mas precisamos de silêncio e de respeito também.