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Ora sim, ora não

Poucas horas antes de o Conselho de Ministros ter decretado o "estado de calamidade" o Primeiro Ministro afirmava que o "estado de contingência" era para manter com um ou outro ajuste.

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    • 22:49 | Sábado, 24 de Outubro de 2020
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    António Costa anda bastante estranho.

    O OE ou era aprovado ou vinha aí uma crise.

    Agora se não houver aprovação, governa-se em duodécimos.


    A app StayAway Covid deve ser de instalação obrigatória.
    Mas depois do clamor levantado de que era um atentado às liberdades e de inconstitucionalidade, de pianinho, deixa-se cair a proposta de obrigatoriedade.

    O uso obrigatório de máscara em espaços ao ar livre constava de proposta de lei apresentada pelo Governo com caráter de urgência.

    Mas o Governo desagendou-a e acabou por ser aprovada uma proposta de autoria do PSD.

    Poucas horas antes de o Conselho de Ministros ter decretado o “estado de calamidade” o Primeiro Ministro afirmava que o “estado de contingência” era para manter com um ou outro ajuste.

    Relativamente ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) Costa sempre disse que pretendia um grande consenso ao seu redor.

    Apresentou-o, pediu contributos, introduziu alterações e… remeteu-o a Bruxelas sem qualquer outro apoio que não o do PS.

    Tanto “tiro ao lado” não é normal em António Costa!

    PS – acho muito estranho o contínuo adiar da reunião que irá decidir a posição do PS relativamente às Eleições Presidenciais. Será que o assunto não está amadurecido ou pretende-se que ele “apodreça”?

     

    (Foto DR)

     

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