CORPO EUROPEU DE SOLIDARIEDADE
“O primeiro voluntário do Corpo de Solidariedade Europeu já está no terreno! Manon, de França, chegou a Budapeste na semana passada! Durante a sua estada, vai pesquisar e escrever histórias de solidariedade entre os 14 países ao longo do rio Danúbio, como se entreajudam para ser mais verdes, inclusivos, inovadores e interligados. #EUSolidarityCorps ” […]
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José Carreira
“O primeiro voluntário do Corpo de Solidariedade Europeu já está no terreno! Manon, de França, chegou a Budapeste na semana passada! Durante a sua estada, vai pesquisar e escrever histórias de solidariedade entre os 14 países ao longo do rio Danúbio, como se entreajudam para ser mais verdes, inclusivos, inovadores e interligados. #EUSolidarityCorps ”
A iniciativa da União Europeia Corpo Europeu de Solidariedade visa reforçar o valor da solidariedade, entre os jovens, dando-lhes a oportunidade de fazer voluntariado ou trabalho social e comunitário.
Uma oportunidade para a promoção do valor da solidariedade e enriquecimento pessoal, dirigida aos jovens entre os 17 e os 30 anos, que poderá decorrer no seu país ou no estrangeiro. A adesão pode ser efetuada no Portal Europeu da Juventude e os organismos autorizados, como ONG, empresas sociais e associações, podem aceder à base de dados do Corpo Europeu de Solidariedade para procurar candidatos adequados aos seus projetos.
Os países do Sul da Europa, no que concerne ao número de jovens inscritos, ocupam os três lugares do pódio: 1.º Itália – 4036; 2.º Espanha – 3233; 3.º Portugal – 2484.
É com enorme satisfação que constato que os jovens portugueses estão na linha da frente de um programa que defende os valores da solidariedade e do respeito pela dignidade humana; direitos humanos; promoção da justiça social e solidariedade entre os povos.
Seria interessante que estes indicadores fossem alvo da atenção de alguns políticos europeus que parecem usar lentes seletivas, vendo nos países do Sul da Europa apenas aspetos negativos.
Independentemente da opção “Voluntariado” ou “Profissional” – de ajudar a reconstruir uma escola ou um centro comunitário que foi devastado após um terremoto; oferecer apoio aos recém-chegados refugiados; trabalhar com pessoas com deficiência num centro comunitário – os jovens poderão obter experiências marcantes para a sua formação pessoal e profissional, adquirindo ou densificando competências interpessoais, interculturais e de linguagem.
Uma excelente iniciativa da União Europeia!
Os jovens inscritos e as entidades que os irão acolher merecem um enorme aplauso.
