Ruas regressa ao passado “com o afastamento das empresas, com a perda de investimentos”, acusam os vereadores do PS

Este Executivo Municipal, ao invés de investir e apoiar o crescimento destes projetos empresariais, está a negligenciar a importância das parcerias estabelecidas, o que faz com que as empresas procurem outras paragens.

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    • 19:28 | Quarta-feira, 29 de Junho de 2022
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    “Pese embora ainda exista, um longo caminho a percorrer no Sector Industrial gerador de emprego, necessário para a migração de pessoas qualificadas e manter as residentes, e sendo este um Sector decisivo para o território, Viseu tinha iniciado um processo de afirmação territorial na captação de investimentos, com particular ênfase nos serviços e nas Novas Tecnologias, apoiando a fixação no nosso Concelho de vários projetos chave, como foram os da Bizzdirect, da Delloite, da Altice Labs, da Critical Software, ou da Softinsa/IBM.

    Nesse sentido, foram criadas várias centenas de postos de trabalho qualificado, que permitiram a fixação de Jovens em Viseu, a captação e a reconversão profissional de trabalhadores, transformando Viseu num Cluster e num Pólo de atratividade nesta área.

    Este Executivo Municipal, ao invés de investir e apoiar o crescimento destes projetos empresariais, está a negligenciar a importância das parcerias estabelecidas, o que faz com que as empresas procurem outras paragens.


    Ao invés de se apostar na captação de investimentos e da mudança da imagem de Viseu para um Concelho amigo dos Investidores, voltado para as tecnologias de futuro, regressa-se a um passado bem conhecido por todos, com o afastamento das empresas, com a perda de investimentos, com o desperdício de oportunidades de criação de emprego e de criação de riqueza.

    O recente anúncio do investimento da Softinsa/IBM, num novo Centro de Competências, focado nos temas que trouxeram o investimento inicial para o nosso Concelho, como é o caso da Área das Smart Cities e da Inteligência Artificial, que ficará sediado em Vila Real, representa uma perda irreparável para Viseu, para o desenvolvimento económico do nosso Concelho e, consequentemente, para o futuro dos nossos jovens.”

     

     

     

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