Receio de contacto físico leva utilizadores a apostarem em compras online com entregas em casa

Comparando as três fases, houve um aumento de entregas em casa no período de confinamento com 43% a responder que está a fazer compras mais frequentes.

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  • 19:03 | Segunda-feira, 08 de Junho de 2020
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Comparando as três fases, houve um aumento de entregas em casa no período de confinamento com 43% a responder que está a fazer compras mais frequentes. Cerca de cinquenta por cento dos inquiridos portugueses admite desistir de transações devido ao confronto cara a cara com os anunciantes

Principais conclusões:

Desde o início da pandemia, 55% dos inquiridos portugueses afirma que tem mais tempo livre.

Na primeira quinzena de abril 80% dos utilizadores afirma que está a atrasar os seus planos, à espera que tudo volte à normalidade.


Quando questionados sobre quanto tempo a crise vai impactar a sua vida, mesmo após o período de confinamento, 62% afirma que terá um impacto de mais de 12 semanas.

No início da pandemia a grande maioria não fez compras online (36%) sendo que na 2ª fase 36% manteve as compras online que fazia antes da Covid-19.

Comparando as três fases, houve um aumento de entregas em casa no período de confinamento com 43% a responder que está a fazer compras mais frequentes.

Após ser levantado o estado de emergência 32% dos inquiridos respondeu que começou a frequentar mais a plataforma sendo que a grande maior

ia mantém o número de visitas desde o início da pandemia (56%).

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