Até 5 de janeiro · Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo
Até 5 de janeiro de 2025, está patente no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, a Exposição Devir Paisagem.
Cristina Ataíde, Liana Nigri, Luzia Simons, Marcelo Moscheta, Marlon Wirawasu, Moara Tupinambá, Patrícia Bárbara (Boneca Conceptual), Pedro Vaz, Renata Cruz, Renata Padovan, Tatiana Arocha e Vera Mantero são os artistas representados nesta exposição, com a curadoria de Lilian Fraiji, e onde se pode contemplar diversas técnicas e expressões de artistas que resistem ao Antropoceno e defendem novas políticas de existência.
Devir Paisagem apresenta um conjunto de práticas artísticas onde se exprime a noção expandida de natureza e do pensamento ambiental, explorando a construção de novas realidades sensíveis em diálogo, com as teorias pós-coloniais, feministas e bio centradas. Uma visão cosmopolítica da paisagem que considera os diferentes seres vivos e não vivos como agentes de transformação do planeta.
Até março 2025 · Museu Nacional de Arqueologia/MAAT
A exposição “Energias: Perpétuo Movimento“, resultado de uma colaboração entre o Museu Nacional de Arqueologia, a Fundação EDP e o MAAT Central, foi prolongada até 11 de março de 2025.
Inaugurada em abril deste ano, a mostra poderá ser vista durante mais três meses, permitindo a quem ainda não teve oportunidade de passar na Sala das Caldeiras e na Sala dos Cinzeiros da antiga Central Tejo apreciar esta viagem fascinante pelas coleções de arqueologia, etnografia e arqueologia industrial do MNA e da Fábrica da Eletricidade, num diálogo que convida a compreender como a humanidade conheceu, conviveu e dominou as principais fontes de energia.
Entre as peças da coleção do MNA, destaque para os quatro painéis do Mosaico de Ulisses de Santa Vitória do Ameixial, alusivos aos ventos e às estações do ano, que são apresentados publicamente pela primeira vez após vários trabalhos de restauro no Museu Nacional de Conímbriga. De salientar, também, um biface (um dos primeiros artefactos produzidos pelo homem), proveniente da estação arqueológica de Saint Auchen (França), do período do Paleolítico Inferior, que integra a coleção real de D. Luís do Museu Nacional de Arqueologia. E ainda um invulgar relógio de Sol, datado do ano de 1775, uma complexa ferramenta científica que se destinava às aulas de geografia e gnomónica da então Real Casa Pia de Lisboa.
A exposição insere-se no Programa de Celebração dos 130 Anos do Museu Nacional de Arqueologia e no Programa de Celebração dos 50 Anos do 25 de Abril.
Até maio 2025 · Palácio Nacional da Ajuda
Rumo ao Infinito – Vista Alegre, 200 Anos de criatividade é o título da exposição pode ser vista no Palácio Nacional da Ajuda até 31 de maio de 2025, dando a conhecer várias criações da marca ao longo da sua existência tão rica em história e cultura.
No ano em que celebra o 200.º aniversário, a Vista Alegre reúne um acervo ímpar composto por mais de 400 peças, num diálogo fluido entre passado, presente e futuro, sempre com a arte como pano de fundo.