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Militares da GNR que prestam serviço nos aeródromos de Bragança, Viseu e Portimão estão sem receber há um ano e meio

A situação abrange mais de meia centena de militares que asseguram o patrulhamento em outros três aeródromos municipais (Bragança, Vila Real, Viseu e Portimão)

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    • 22:41 | Quarta-feira, 20 de Maio de 2020
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    Os deputados do PSD eleitos por Bragança questionaram o Governo sobre o alegado atraso de um ano e meio no pagamento aos agentes da GNR que asseguram o controlo nos aeródromos da carreira aérea Bragança/Portimão.

    Os militares da GNR que fazem segurança no embarque e desembarque de passageiros da carreira aérea Bragança-Vila Real-Viseu-Cascais-Portimão queixam-se que estão há cerca de um ano e meio sem receber por estes serviços gratificados.

    A situação abrange mais de meia centena de militares que asseguram o patrulhamento em outros três aeródromos municipais (Bragança, Vila Real, Viseu e Portimão) onde o avião que liga Trás-os-Montes ao Algarve aterra. Em causa estará uma verba total que ronda o meio milhão de euros.


    O atraso no pagamento dos serviços gratificados aos militares relacionados com os aeródromos da ligação aérea regional já aconteceu em anos anteriores, acabando por ser assegurado através da transferência de verbas do Governo para a GNR que posteriormente faz os pagamentos.

    A segurança do embarque e desembarque de passageiros, no âmbito do protocolo europeu de segurança aérea, passou a ser feita pela GNR em 2015 aquando da retoma da carreira regional, que esteve suspensa cerca de dois anos, mas regressou alargada a Viseu e a Portimão.

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