Hortas comunitárias entregues a 40 famílias carenciadas de Torre de Moncorvo

Além da entrega dos talhões, com uma área de 50 a 100 m2, o município de Torre de Moncorvo entregou ainda um pequeno cabaz a cada horticultor constituído por: produtos hortícolas para plantação como pepinos, tomate, brócolos, alface, salsa, melão e melancia; um chapéu; uma máscara, luvas, álcool gel e folhetos sobre a poupança de água, compostagem e regras de utilização das hortas.

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  • 19:42 | Sexta-feira, 12 de Março de 2021
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A Câmara de Torre de Moncorvo entregou, no passado dia 6 de março, 40 hortas comunitárias a famílias carenciadas que pretendiam ter um espaço próprio de cultivo.

Além da entrega dos talhões, com uma área de 50 a 100 m2, o município de Torre de Moncorvo entregou ainda um pequeno cabaz a cada horticultor constituído por: produtos hortícolas para plantação como pepinos, tomate, brócolos, alface, salsa, melão e melancia; um chapéu; uma máscara, luvas, álcool gel e folhetos sobre a poupança de água, compostagem e regras de utilização das hortas.

A Vereadora do pelouro da ação social e ambiente da Câmara Municipal de Torre de Moncorvo, Piedade Meneses, explicou que as hortas comunitárias são importantes em termos sociais e ambientais. “Este projeto apareceu como uma necessidade em termos sociais e também como um estímulo em termos ambientais, para podermos promover a existência de um espaço para famílias carenciadas e que pudessem utilizá-lo de uma forma ambientalmente adequada, utilizando as espécies que sejam naturais e com processos biológicos.”

As hortas comunitárias têm um carácter inovador que se prende com o sistema de rega utilizado, em que a água é transportada do furo existente para dois depósitos de 10 000 mil litros de água cada, através da energia solar produzida por painéis solares. Depois é distribuída por gravidade para cada horta comunitária. “Todas as hortas têm um sistema de monitorização de forma a nós sabermos quanta água é gasta em cada uma das culturas de forma a aferir a utilização correta da água, por outro lado permite que os próprios horticultores sintam que esse recurso é escasso e que deve ser protegido “, referiu Piedade Meneses.


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