É um evento musical de grande simbolismo, que promete revisitar a história da Universidade de Coimbra (UC), da poesia e da música portuguesas: a 13 de setembro, a partir das 19h00, o Pátio das Escolas recebe o espetáculo “730 Anos da UC: 73 harpas no Mondego”, com direção artística e musical de Nuno Feist.
“Trata-se de um espetáculo altamente simbólico, aberto à cidade, ao país e ao mundo, que convoca o diálogo “ousado” entre patrimónios materiais e imateriais (o espaço nobre do concerto, o Fado e a Língua Portuguesa), através de uma dinâmica que entrelaça a revisitação da história da Instituição e a cultura, permeada pela sensibilidade de artistas que com a UC se relacionaram, de D. Dinis, Camões e Nemésio, a Torga, Alegre e José Afonso. Sendo o ponto alto das comemorações dos 730 anos, o espetáculo marca ainda a rentrée cultural da instituição e a capacidade para adaptar-se a um contexto epocal particularmente complexo”, comenta o Vice-Reitor para a Cultura e Ciência Aberta, Delfim Leão.
“Foi um grande desafio construir um espetáculo desta dimensão, capaz de permitir, em cerca de hora e meia, uma viagem pela história da Universidade de Coimbra, da música e da poesia portuguesa. Estou seguro de que será uma noite memorável, que vai ficar na história da Universidade de Coimbra”, declara o maestro Nuno Feist.
Os bilhetes para o evento “730 Anos da UC: 73 harpas no Mondego” – com o preço único de 7,30 euros – vão estar à venda a partir de amanhã (terça-feira, 1 de setembro), na Loja da UC (situada no Colégio de Jesus).
O espetáculo – que será realizado no cumprimento das regras de distanciamento social, uso de máscara e demais medidas de prevenção e contenção dos riscos de propagação da Covid-19 – conta com o Alto Patrocínio da Presidência da República e com o mecenato do Santander Universidades e tem como parceiros institucionais a Câmara Municipal de Coimbra, o Turismo Centro de Portugal, a Direção Regional de Cultural do Centro, o Instituto Confúcio da Universidade de Coimbra, a Associação Portuguesa de Harpa, a Associação RUAS – Recriar Universidade, Alta e Sofia e a Associação Glissando.