A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) lançam hoje, dia 24 de maio, a Campanha de Segurança Rodoviária “Ao volante, o telemóvel pode esperar”, inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2022.
A decorrer entre os dias 24 a 30 de maio, a campanha tem como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do uso indevido do telemóvel durante a condução.
A utilização do telemóvel durante a condução aumenta em quatro vezes a probabilidade de ter um acidente, causando um aumento no tempo de reação aos imprevistos.
A campanha “Ao volante, o telemóvel pode esperar” integrará:
§ Ações de sensibilização da ANSR;
§ Operações de fiscalização pela GNR e pela PSP, com especial incidência em vias e acessos com elevado fluxo rodoviário e de acordo com o Plano Nacional de Fiscalização 2022, de forma a contribuir para a diminuição do risco de ocorrência de acidentes e para a adoção de comportamentos mais seguros por parte dos condutores no que tange ao manuseamento do telemóvel durante a condução.
As ações de sensibilização ocorrerão em simultâneo com operações de fiscalização nas seguintes localidades:
§ Dia 24 de maio, às 15h30: A1 – Sentido Sul/Norte, Alverca;
§ Dia 25 de maio, às 14h00: Avenida Manuel Abreu Lameira, Viseu;
§ Dia 26 de maio, às 8h00: Rotunda da Arrifana, Guarda;
§ Dia 27 de maio, às 10h00: Avenida Cidade do Rio de Janeiro, Covilhã;
§ Dia 30 de maio, às 16h00: IC 2, Condeixa.
A ANSR, a GNR e a PSP relembram que o uso do telemóvel ao volante é um risco para a segurança do próprio e dos outros:
§ Os condutores que utilizam o telemóvel durante a condução são mais lentos em reconhecer e reagir a perigos;
§ A distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo, o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação;
§ O uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.
A sinistralidade rodoviária não é uma fatalidade e as suas consequências mais graves podem ser evitadas através da adoção de comportamentos seguros na estrada.