“Valorização Cultural e Turística do Caminho de Santiago – Caminho de Torres” é este o nome do projecto que uniu cinco Comunidades Intermunicipais, a do Tâmega e Sousa, entidade líder, CIM do Alto Minho, CIM do Ave, CIM do Cávado e CIMDOURO, no propósito de requalificar e valorizar o Caminho de Torres. E, assim criar mais uma opção aos peregrinos, com melhor qualidade, a caminho de Santiago de Compostela.
O projeto, que começou a ser desenvolvido em 2017 e conta com um investimento global de cerca de 1 milhão de euros, é cofinanciado a 85% pelo Programa Operacional Regional do Norte (Norte 2020), através do FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional).
A área de intervenção corresponde a mais de 230 quilómetros, entre Ponte do Abade (Sernancelhe) e a ponte internacional sobre o rio Minho (Valença do Minho), ao longo dos quais podemos já encontrar Sinalética própria dos caminhos de Santiago, áreas de descanso e vários painéis de informação sobre o património.
Estão previstos vários eventos para divulgação do Caminho de Torres com a distribuição de vários materiais, nomeadamente guias, mapas, brochuras, e um livro, sempre em três idiomas.
Brevemente será também disponibilizado um website e uma aplicação móvel que irá servir os peregrinos nas suas deslocações. Também em curso está o processo de certificação do Caminho de Torres, (de acordo com o Decreto-Lei 51/2019, de 17 de abril, ajustado pelo Decreto-Lei 17/2021, de 3 de março).