“A lesma arrasta-se”, de Eduardo Arimateia – O mergulho intenso no leito de um rio de poesia

Nesta obra, Eduardo Arimateia convida-nos a uma jornada introspetiva, onde o curso do pensamento humano flui entre o quotidiano e o misticismo singular da experiência humana. "A lesma arrasta-se" emerge como um convite à reflexão, onde o leitor é absorvido por memórias, algumas aparentemente perdidas, desde o primeiro verso.

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Rua Direita
12:54 | Quarta-feira, 21 de Fevereiro de 2024
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É no próximo sábado, 24 de fevereiro que será apresentada a segunda incursão no universo poético de Eduardo Arimateia.

O pretexto para uma leitura comentada do livro “A lesma arrasta-se” está marcado para o dia 24 de Fevereiro de 2024, às 17h, no Auditório do IPDJ, situado na Rua Dr. Aristides de Sousa Mendes, em Viseu.

A apresentação contará com os contributos de Patrícia Portela, mestre em dramaturgia e filosofia contemporânea, autora de performances e premiadas obras literárias, encenadora e diretora artística do Espaço das Gaivotas (Lisboa);

Francisco Mendes da Silva, advogado, sócio da “Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados”, colunista do Público e comentador na SIC Notícias e Jornal do Centro e Leonardo Simões, professor de cinema na Escola Superior de Teatro e Cinema (Lisboa) e diretor de fotografia.

Nesta obra, Eduardo Arimateia convida-nos a uma jornada introspetiva, onde o curso do pensamento humano flui entre o quotidiano e o misticismo singular da experiência humana. “A lesma arrasta-se” emerge como um convite à reflexão, onde o leitor é absorvido por memórias, algumas aparentemente perdidas, desde o primeiro verso.

Eduardo Arimateia, nascido em Hartford (Connecticut – EUA) e residente em Viseu, continua a explorar os limites da poesia e da linguagem após a publicação de “Livro Venenoso” (2019). Com um ritmo que oscila entre a suavidade e a violência, os poemas provocam pausas para contemplar sensações ao mesmo tempo familiares e insólitas. A obra desdobra-se em pensamentos suspensos e não lineares, evocando a vitalidade dos sentimentos não expressos.