As aldeias pobres do Norte e Centro, afinal estão mais a Sul, os agora irredutíveis núcleos do vírus: Lisboa, Sintra, Loures e Odivelas, assim identificadas pelo próprio primeiro-ministro.
Excluindo os motivos apressadamente, tão óbvios como oficiais, não nos precipitemos. A pobreza está em sítios improváveis, diria em lugares de memória, tão curta e seletiva como parcial.
Temos ainda as aldeias No Brasil, “aldeia” denomina povoação indígena e “Vila” aldeia não indígena.
Lá no fundo, não gostamos de estigmas, mas acabamos olhando as palmas das mãos