Talvez urbe!

Excluindo os motivos apressadamente, tão óbvios como oficiais, não nos precipitemos. A pobreza está em sítios improváveis, diria em lugares de memória, tão curta e seletiva como parcial.

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    • 12:09 | Quinta-feira, 25 de Junho de 2020
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    As aldeias pobres do Norte e Centro, afinal estão mais a Sul, os agora irredutíveis núcleos do vírus: Lisboa, Sintra, Loures e Odivelas, assim identificadas pelo próprio primeiro-ministro.

    Excluindo os motivos apressadamente, tão óbvios como oficiais, não nos precipitemos. A pobreza está em sítios improváveis, diria em lugares de memória, tão curta e seletiva como parcial.

    Depois há diversas pobrezas, a falta de quase tudo, a falta de abundância e a falta.

    Temos ainda as aldeias No Brasil, “aldeia” denomina povoação indígena e “Vila” aldeia não indígena.


    Lá no fundo, não gostamos de estigmas, mas acabamos olhando as palmas das mãos

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    Publicado em Opinião