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Na volatilidade quotidiana das ditas intenções de voto (lembro-me sempre do resultado eleitoral para a câmara de Lisboa…) o Chega cai para o 5º lugar, pela subida do BE e da CDU, respectivamente para 3 e 4º lugares. O PAN vem-se afundando, talvez em consequência da luta contra a confederação dos agricultores portugueses (CAP). O Livre, paulatinamente, sobe, fruto da actuação do líder que tem, Rui Tavares, um dos seus fundadores.

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  • 12:01 | Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2022
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A ronda das sondagens diárias traz-nos estes resultados, desta vez da responsabilidade da Pitagórica:

 


PS 36,7%                                PSD 31,3%

BE 6,1%                                  Chega 5,1%

CDU 5,7%                              IL 4,3%

Livre 1,8%                             CDS 2,1%

PAN 1%

__________                        ___________

51,3%                                     42,8%

Com ínfima margem de erro, diz-se, serão os indecisos, oscilando entre duas ou mais alternativas, a fazer o resultado final. Nada que já não soubéssemos.

Os comentadores falam em empate técnico entre o PS e o PSD, referindo-se ao leque mais vasto da possibilidade de deputados eleitos, à variabilidade dos totais. Quando as manchetes de jornais e da TV o explicam, produz-se profícua informação para os leitores/espectadores. Quando deixam a “coisa” no ar, sem mais, fica a ideia de que está tudo 0-0… A quem servem estes propósitos? Boa pergunta…

Na volatilidade quotidiana das ditas intenções de voto (lembro-me sempre do resultado eleitoral para a câmara de Lisboa…) o Chega cai para o 5º lugar, pela subida do BE e da CDU, respectivamente para 3 e 4º lugares. O PAN vem-se afundando, talvez em consequência da luta contra a confederação dos agricultores portugueses (CAP). O Livre, paulatinamente, sobe, fruto da actuação do líder que tem, Rui Tavares, um dos seus fundadores.

A manterem-se estes resultados, o PSD não tem que passar pela situação de uma eventual aliança com o Chega, apesar das assertivas palavras de um dos seus dirigentes, Salvador Malheiro, que recusa liminarmente essa possibilidade. Também a recusavam, nos Açores…

O PS, por sua vez, se assim se mantiver, pode também “descartar” um ou dois dos partidos de esquerda atrás referidos.

Ou então, tudo isto não passa de uma “treta” e no dia 30 de Janeiro teremos surpresas…

Caro leitor, pela Democracia, vá votar. Seja interventivo na sua cidadania. O seu voto vai contar…

 

 

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Publicado em Opinião