Dezembro está uma lástima e tudo indica que Janeiro venha a ser uma miséria.
A multiplicação da nova variante do vírus corre a uma velocidade galopante, ameaçando entupir hospitais e congestionar os serviços de saúde.
Cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. Mas dado o grau de contagiosidade do vírus, fazia sentido que os sectores da Igreja, contingentando os serviços religiosos, e da política, evitando as moribundas campanhas de rua e os bafientos comícios, acompanhassem as restrições e não se pusessem de fora deste saco que não pode afogar só alguns.
Os políticos, se para isso os alcançasse a coragem que lhes falta, talvez fosse o melhor tributo que prestavam à Nação.