O aumento dos combustíveis parece não ter fim. Já não se contam as vezes que sobe, nem se imagina onde isto irá parar. A uma descida mínima, logo se seguem três ou quatro subidas de valor superior.
Como matéria subsidiária, têm impactos no preço de venda de quase todos os produtos ao consumidor. E reflecte-se no abastecimento das viaturas, cujos proprietários, com o mesmo dinheiro, vêem cada vez menos líquido a entrar nos depósitos.
Imagino que não sejam muitos os instrumentos que tenha ao seu dispor, nem que a solução seja fácil. Que, então, os braços trabalhadores se atrevam aos instrumentos, e que as mentes criativas inventem uma solução.
Para a difícil engenharia das ideias, é que precisamos do governo. O fácil, resolvemo-lo nós, mais que não seja ao pontapé. E com menos custos.