O que Presidente cala, candidato brama

É sabido que Marcelo sempre foi dado a ludibriar quem o rodeia (lélé da cuca, vichyssoise, nem que Cristo desça à terra...) as chamadas marcelices como os amigos se lhes referiam.

Tópico(s) Artigo

  • 18:05 | Domingo, 13 de Dezembro de 2020
  • Ler em < 1

Marcelo candidato vem, depois de nove meses, parir uma esfarrapada justificação para a sua atuação no caso da morte de Ihor Homenyuk.

Com efeito esconder-se em justificações burocrato processuais pretensamente jurídicas.

O presidente dos afetos, dos telefonemas solidários não se lembrou que um Ser Humano foi barbaramente assassinado em Portugal e por agentes de uma Polícia portuguesa. E agora, quando tal facto volta à ribalta, aí o temos a debitar explicações e “soluções”.


O ministro podia, devia e era exigível que fizesse mais que o que fez.

Portugal (através do Governo) devia muito respeito e apoio à família do cidadão ucraniano e falhou completamente.

Vem agora Marcelo cavalgar a situação derivada da demissão da diretora do SEF e pede mais. Seja o fim do organismo, seja o labéu sobre quem interinamente dirige o SEF, quiçá a cabeça do ministro Cabrita.

É sabido que Marcelo sempre foi dado a ludibriar quem o rodeia (lélé da cuca, vichyssoise, nem que Cristo desça à terra…) as chamadas marcelices como os amigos se lhes referiam.

As referências ora feitas acerca da situação resultante da atuação de agentes do SEF são mais um manifesto de candidato que uma posição, que por serôdia soa a falsa, do Presidente.

Pena que numa situação destas prevaleça a “marcelice”.

Se até agora pedem “matem” logo vem dizer “matem e esfolem”.

 

 

Gosto do artigo
Palavras-chave
Publicado por