Se o cessante governo de Costa, o XXI Governo Constitucional, era demasiado gordo, o próximo poderá vir a ser extremamente magro.
Ou seja, dos 19 ministros e 50 secretários de estado, pode passar a 12 ou 13 ministros com a consequente redução de secretarias de estado para aproximadamente 30.
E porquê, tal plausível dieta? No anterior governo e com o fundamente da presidência da EU, Costa considerou necessário ter um executivo mais alargado para poder responder, também, às naturais exigências das duas magnas responsabilidades.
Agora, com a conquistada maioria absoluta, Costa prevê a existência de um governo formado por um núcleo mais restrito, mais poderoso e muito mais político.
Para tal, para constituir esse dito núcleo duro, os nomes mais falados são, por ordem alfabética:
Alexandra Leitão, Ana Catarina Mendes, Capoula Santos, Duarte Cordeiro, Fernando Medina, João Gomes Cravinho, José Luís Carneiro, Mariana Vieira da Silva, Marta Temido, Pedro Nuno Santos e Siza Vieira…
Neste afã de emagrecimento, possível será ainda que Costa opte por novas nomenclaturas para as pastas e se cinja a sete fulcrais áreas, as quais, segundo o Expresso, serão:
Os cenários, neste momento, são muitos e um pouco como as sondagens, podendo revelar inúmeras surpresas. Ao que se crê, há hoje militantes do PS a dormir de telemóvel ligado e, dia e noite, com o som de toque no máximo.
De real, não tardarão duas semanas para sabermos o que aí vem para os próximos quatro anos. Quem vai ser o quê e quem vai ficar a “ver navios”, chupando rennies para a azia, umas atrás das outras…