O Natal…
Daqui a dias comemoramos o Natal. Há séculos que o Natal se comemora como festa popular e religiosa. O ritual tem-se mantido sob o espírito da fraternidade, do respeito, da tolerância, da compreensão e do amor. Só que os Natais vão correndo e, mais vezes do que as desejadas, os Homens vão esquecendo o […]
Daqui a dias comemoramos o Natal. Há séculos que o Natal se comemora como festa popular e religiosa. O ritual tem-se mantido sob o espírito da fraternidade, do respeito, da tolerância, da compreensão e do amor. Só que os Natais vão correndo e, mais vezes do que as desejadas, os Homens vão esquecendo o verdadeiro sentido do Natal.
Os interesses demasiado pessoais, as ambições desmedidas e a preocupação com o bem-estar imediato têm relegado para segundo plano a construção de projetos de vida capazes de dinamizar um quotidiano mais promissor para o mundo e para a humanidade.
Há, contudo, que encarar o futuro com coragem e determinação. É possível contribuir para que melhores expectativas surjam e para que a esperança renasça a cada momento de infortúnio. Só precisamos de colocar nas nossas ações sentido de justiça, de lealdade, de compromisso e de integridade. É porque acredito nestes valores, que quero afirmar a confiança que deposito no potencial humano de cada mulher e de cada homem para enfrentar os múltiplos e complexos desafios da vida laboral e social contemporânea. Estou convencido de que, se abandonarmos o conformismo e o pessimismo, se trabalharmos de forma mais colaborativa e cooperativa e se acreditarmos mais na nossa capacidade empreendedora, seremos capazes de construir uma sociedade desejada, uma verdadeira sociedade para todos, a verdadeira sociedade integradora.
Termino, pois, dando um abraço caloroso e fraterno a todos e desejando um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.