O mesmo fado, outra vez!

Mas, depois, vou a ver e há mais excepções. E muitas. Assim, de repente, e sem puxar muito pela memória, recordo-me dos tribunais, dos dentistas, das missas e do futebol profissional. Lembrei-me daqueles contratos dos seguros e dos créditos bancários que, em letra muita pequenina, que não lemos, e, normalmente, trazem as notícias que querem que passem despercebidos.

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  • 11:52 | Sexta-feira, 15 de Janeiro de 2021
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A sindemia agravou-se anda toda a gente receosa. Só os negacionistas, é que não. E com o agradecimento veio o endurecimento das medidas.

Portugal voltou à situação de confinamento geral. Vai fazer em Março um ano que o País fechou portas. Não há outro remédio e a culpa é de todos nós, mais de uns do que de outros.

Nestas más notícias, só não percebi porque é que António Costa disse que o confinamento era em tudo igual ou semelhante ao de Março, apenas com excepção das escolas porque há uns “chips” que não permitem que o vírus entre nos espaços escolares.

Mas, depois, vou a ver e há mais excepções. E muitas. Assim, de repente, e sem puxar muito pela memória, recordo-me dos tribunais, dos dentistas, das missas e do futebol profissional. Lembrei-me daqueles contratos dos seguros e dos créditos bancários que, em letra muita pequenina, que não lemos, e, normalmente, trazem as notícias que querem que passem despercebidos.


Estejam todos sem descanso. Isto não é bem um confinamento, é só uma espécie de. Mesmo que a situação seja a pior de sempre e tenda a agravar-se.

O resto, é conversa da treta. Alguns políticos parecem mesmo mediadores de seguros ou gestores de conta. Ou são lobbies, senhor, são lobbies?

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Publicado em Opinião