Com a chegada de um novo primeiro ministro, a França vê agitar-se, de novo, a questão da reforma do sistema de pensões.
No entanto tal atitude não fez esmorecer a luta sindical e a pandemia veio a impor o congelamento da nova lei.
Com a chegada de M. Castex ao governo (com a fama de senhor eficácia) volta à ribalta esta reforma.
A inquietação e incompreensão que a nova lei tem em vários setores, nomeadamente sindicais, aumentam as expectativas.
O primeiro ministro vai abrir diálogo com os parceiros sociais e deixa antever que a conciliação pode passar por um aumento da duração de cotizacões para aceder às pensões.
Vai ser curioso seguir esta disputa.