Como era de esperar o PSL de Bolsonaro ganhou as eleições e é o novo Presidente da República do Brasil. Acabou a República Socialista do Brasil!
Com a barreira dos 60% ultrapassada, Bolsonaro remeteu Haddad, o Partido dos Trabalhadores e o Partido Comunista do Brasil para a História recente do Brasil. Como diria o Fernando Mendes, “Já foste!”. Lula vai continuar preso e não vai ser amnistiado e, Dilma, arredada definitivamente de qualquer órgão político, vai, vaticino, ser substituída na memória do PT. Lentamente, remeter-se-á às lides caseiras, com o seu revolucionarismo, senão morto, pelo menos moribundo, esperando não ser responsabilizada criminalmente pelos desmandos dos seus apaniguados e pelas suas políticas depauperadoras dos recursos o Estado. Será lembrada como a “Presidenta” que protegeu e financiou regimes ditatoriais, que deu capa a corruptos, ladrões e esportuladores do erário brasileiro, pelos seus discursos atabalhoados, pela ignorância da história e da geografia mundial, como a mulher que deixou 13 milhões de desempregados, um sistema de ensino dominado por conceitos de minorias esquerdistas, umas forças armadas tíbias, um país em crise social e a segurança dos cidadãos pela rua da amargura.
De Bolsonaro, espera-se a pacificação de uma sociedade dividida, o reforço do sistema de segurança dos cidadãos, a capacidade de levantar a economia do país, um olhar sério sobre os mais pobres e os seus problemas, a criação de políticas geradoras de emprego, a melhoria do sistema de saúde e a instalação de uma justiça igualitária com a credibilidade do sistema judicial restaurada, mas, também a capacidade de compreender que é tempo de trabalhar e não de cobrar dos seus adversários.
Foram as eleições mais manipuladas, extremadas até ao confronto físico, desagregadas de conceitos políticos sérios e activadas negativamente pelas redes sociais, que o Brasil já teve. O resto é futuro! Vamos continuar a ouvir as vozes celestiais dos “democratas” do costume propagandeando o advento da ditadura dos coronéis, do corte dos direitos básicos, da tortura, das injustiças sociais, do amiguismo, do roubo das riquezas da nação, etc. Pois, mas os brasileiros escolheram, por 2 vezes!, e saber respeitar a sua opção também fica bem e é democrático!
Nota do Editor:
O cronista, cidadão devidamente identificado perante a RD, usa um pseudónimo por motivos que lhe assistem. Mesmo sendo polémico, entendemos respeitar tal opção independentemente das suas ideias políticas, no entendimento de que a pluralidade e a diferença são uma base da democracia e da liberdade de expressão. Mais entendemos que qualquer leitor tem o absoluto direito ao contraditório das opiniões expressas, que com muito gosto publicaremos.