A criminosa invasão da Ucrânia pela Rússia monopolizou os focos mediáticos mundiais.
Até nos esquecemos de que temos um governo em gestão corrente, com legitimidade reduzida e incapacidade para tomar as macro decisões que se impõem.
Estarão naturalmente feitos e firmados todos os contactos com os futuros governantes, ministros e secretários de estado.
Contudo, o pacto de silêncio imposto pelo primeiro-ministro a todos os escolhidos, à base de um juramento (quase) de sangue, não permitiu ainda, a poucas horas da “revelação”, que um só nome fosse tornado público.
Aliás, é isso mesmo que os portugueses esperam, assim como os eleitores que concederam maioria absoluta ao PS, uma surpresa positiva e um elenco poderoso em rigor e competência que proporcione aos portugueses a estabilidade merecida, após dois anos de dramática pandemia e no decurso desta inesperada guerra com consequências ainda imprevisíveis em termos económicos, políticos, sociais, demográficos…, apenas com a certeza da previsível e consabida desumanidade e bestialidade que a gerou.
Oxalá a montanha não pare um rato.
Até amanhã!
(Foto DR)