Comunicação social na era digital
Hoje, em Fevereiro de 2020, a Rua Direita consolidou-se e é uma plataforma que nos habituámos a visitar para leitura da opinião e informação, política, social, cultural, institucional.
Os tradicionais meios de comunicação social, leia-se a imprensa de papel, têm vindo a mudar o seu secular paradigma e a aderir à E-Press. E se mantêm ainda o seu suporte original, vão fazendo gradualmente a transição para o digital, não perdendo deste modo uma faixa crescente e imparável de utilizadores, que procuram por essa via a informação quotidiana, seja regional, nacional ou internacional, pois o utilizador-leitor, no mundo global, tanto pode estar em Detroit, Singapura, Xinxiang, Mangualde, Fairbanks, Toulouse, Lamego… como em Marabá.
Há também as plataformas nascidas exclusivamente no e para o digital, que se vão afirmando e, hoje, fazem parte integrante das nossas rotinas informativas quotidianas.
Em 2013 nasceu a Rua Direita, num tempo em que as plataformas digitais não abundavam e ousavam os primeiros passos. Com o passar dos anos outras mais surgiram, cada uma ocupando o seu espaço próprio, numa diversidade de oferta decorrente dos respectivos objectivos editoriais.
Hoje, em Fevereiro de 2020, a Rua Direita consolidou-se e é uma plataforma que nos habituámos a visitar para leitura da opinião e informação, política, social, cultural, institucional…
A Rua Direita apresenta-se com um novo visual, um novo lay out, mais adaptado às imparáveis pretensões dos leitores e, ao que sei, sendo o seu número crescente, com expandidas responsabilidades perante as exigências críticas de quem a lê.
Na óptica da nossa região, a Rua Direita afirmou-se e tornou-se também uma democrática porta aberta, para todos quantos, pluralmente e através dela, querem fazer ouvir a sua voz.