O País anda submetido às vicissitudes dos comentadores do futebol.
Um dos comentadores está sempre a falar como uma matraca e o moderador a gozar o prato! Trocam imbecilidades. O “gong”, como no boxe, a anunciar o fim de cada assalto é o espaço publicitário.
Em alternativa, nada como recriar o humor dos saudosos, Camilo de Oliveira e Ivone Silva, “os Agostinhos”… ou de “bataclan” descrito por Jorge Amado, com um Zeferino e um Tonico.
Para condimentar, talvez colocar em cena uma mesa retangular de arestas arredondadas, coberta por tolha de plástico, bancos de quatro pernas, os populares “mochos”, e garrafas de tinto e cerveja, caracóis ou moelas, amendoins, tremoços e uma chouriça assada…