A Fraude
Soube-se hoje, pese embora não seja realmente uma surpresa para muitos, que . O anterior governo, o que nos garantia que o país estava numa forma impressionante (uma forma de fazer inveja ao Sporting de Sá Pinto, talvez), o da patranha eleitoral da devolução da sobretaxa de IRS, arranjou mais uma forma de […]
Soube-se hoje, pese embora não seja realmente uma surpresa para muitos, que .
O anterior governo, o que nos garantia que o país estava numa forma impressionante (uma forma de fazer inveja ao Sporting de Sá Pinto, talvez), o da patranha eleitoral da devolução da sobretaxa de IRS, arranjou mais uma forma de lhe ir ao bolso para beneficiar uns poucos.
Diz o Expresso que os bancos ficaram, na prática, com uma garantia pública à divida de 770 milhões incluindo 120 que os novos donos injectaram no que é agora seu. Se a coisa correr mal o Estado, todos nós, dá um confortozinho devolve o dinheiro ao sr. Neeleman por intermédio do sr. Pedrosa. Admirável. Quem validou esta solução devia ser premiado e, sei lá, ir vender o Novo Banco “sem custos” para o contribuinte.
Os almuedems de serviço, que nos garantem que está a decorrer uma “fraude eleitoral” no parlamento, que esquecem a simples aritmética parlamentar, que se recusam há anos a encarar a realidade, não quererão adjectivar este “negócio”?
Como podemos catalogar esta pouca vergonha que defenderá certamente muita coisa mas muito dificilmente o interesse público, o interesse de todos nós, e que deveriam colocar no topo das prioridades?