Nos domingos, um dos canais televisivos presenteia-nos com um comentador que não tem pejo em manipular a informação.
Ontem abordou a PRR de uma forma displicente criando a ideia que é dada preferência à administração pública.
Para tal usou como métrica o número de vezes que o documento usa certas expressões.
Esqueceu, melhor ocultou que a expressão “empresas” é claramente mais usada que “administração pública”.
Mas considero que este “critério” é enganador. Tão enganador quanto o comentador.
PS – Curiosamente não referiu o ponto mais fraco do PRR, ou seja o esquecimento e menosprezo pelo Interior do país.