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Paulo Neto
Paulo Cardantas, aliás Pedro Alves ou Pedro Alves, aliás Paulo Cardantas, segundo a SIC, no Jornal da Noite, sobre a “dívida nos aeródromos” aos militares da GNR que “não recebem gratificados há um ano”, afirma (ou afirmam?) em nome da Câmara Municipal de Viseu (não integrando nenhum deles o actual executivo):
“É uma surpresa para mim (Cardantas ou Alves?) e para o Município (do qual somos porta-voz?) que o Estado Central não honre os seus compromissos.”
Se a notícia tiver sido comentada por Pedro Alves, será que, premonitoriamente, já começa a saborear o lugar do actual edil, o qual ele jura ter todas as condições para ser candidato em 2021? Ele e o Jesus de Tondela. Ambos constituídos arguidos em processos judiciais e dois correligionários fulcrais da facção da qual Pedro Alves foi “treinador nacional”, a de Luís Montenegro, o permanente opositor ao recém-eleito líder do PSD, Rui Rio.
A situação dos militares em causa, na notícia da SIC, é uma autêntica vergonha. Uma vergonha que TODOS empurram com a barriga, numa confusão pouco digna e lesiva daqueles que cumprem com brio, sacrifício e integridade as suas funções.
Mas, como vemos, a começar pela SIC, a confusão parece ser um vírus imparável… Não é Alves Cardantas?
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