Ao que nos tem dado saber a comunicação social em pré silly season, esqueçam lá a pandemia, a depauperada situação da economia, o crescente desemprego, o afundamento do turismo, o não acatamento das normas sanitárias, as corrosivas guerrilhas internas no PS pela já sucessão de Costa, os ministros atordoados em hétero críticas constante a seus pares, a venda da TAP a quem a vendeu, ou seja, ao estado português, agora que o empresário David Neeleman aceitou receber 55 milhões de euros para sair da Atlantic Gateway, dona de 45% da empresa, esqueçam também aquilo que se passa por esse mundo fora, com as pantominices mortais do presidente do Brasil e as trafulhices letais do dos EUA…
…Há um Bruno que sai de treinador de uma equipa de futebol. Um Filipe que vai pensar. Pensar se sai ou fica, claro, à frente desse institucional-nacional team. Há uma equipa de futebol que não ganha jogos. Há uma tragédia nacional. E um país parado, suspenso das supinas decisões.
Que saudade do tempo em que a religião era “o ópio do povo”, e em que o fado, com Amália, essa grande e centenária Senhora, nos embalava na sua dolência sentida, sofrida e acanalhada…
Dos três “efes” sobrou-nos o F… de bola.