A farmácia da qual sou cliente telefonou-me a informar que estava disponível a vacina para a gripe, para cuja toma previamente me havia inscrito.
Munido da receita lá fui e de imediato, pagando menos de 10 € resolvi o assunto em dois minutos. Pena não podermos fazer o mesmo com a 3ª toma da vacina “contra” a Covid-19, que tem gerado confusões em alguns pontos do país, nomeadamente na zona de grande Lisboa, onde os utentes são convocados e deparam com os centros de vacinação encerrados.
Será que há responsáveis? E eles serão responsabilizados pelos “prejuízos” causados a milhares de utentes? Como é possível isto acontecer? E já se ouviram explicações para o sucedido?
Bom, certo é que as vacinas entraram na nossa rotina trimestral e, pelos vistos, sem fim à vista.
Este vírus parece ter sido tão bem criado que, na sua ciclitude, se reproduz camaleonicamente com renovadas estirpes, levando os omni-potentes laboratórios a criar novas vacinas a cada mês que passa. E claro está, a ganharem com isso biliões de biliões de euros.
É isto, e para acabar o ano “imune” e depois de ouvir, dia e noite, nas têvês centenas de arautos da especialidade a venderem a sua banha da cobra, com um ar inteligentíssimo, resta esperar, porfiado, na que há-de vir, essa sim, miraculosa.
Se entretanto a omicron não se tornar em omacron, claro, para justificar a 4ª, a 5ª, a 6ª dose…