Confirmaram-se hoje os nomes, pela Rua Direita previamente adiantados, dos elementos que integram a lista dos candidatos à Câmara de Viseu, pelo PSD e pelo PS.
Das duas listas, a da “confiança” liderada por Fernando Ruas e a da “união” encabeçada por João Azevedo, se tinham desvendados anteriormente estes dois nomes, já há uns tempos conhecidos, principalmente o do PS, pois o folhetim com o vereador Gouveia, prontificado a ser o nº I, veio atrasar a indigitação de Ruas, que depois resolveu prontamente a polémica, concedendo-lhe o segundo lugar, num inequívoco acto de convicção.
É sempre arriscado, como Sibila de Cumas, vaticinar o que no segredo dos deuses, lá no Olimpo, a sete chaves se resguarda. Mas fizemo-lo e acertámos em toda a linha, no tocante aos 6 primeiros indigitados de ambas as listas.
Porém, hoje quase “panicámos” ao não ver inscrito nos róis publicitados o nome do nosso estimado Guilherme Almeida, aparecendo em seu lugar – o 6 º – um tal António Pais de Almeida…
Céleres corremos às actas camarárias a confirmar e suspirámos de alívio, afinal era uma inusitada utilização do antroponímico do dito, que todos conhecemos como Guilherme Almeida, de sua completa graça António Guilherme de Jesus Pais de Almeida.
De facto, se nos pareceu epíteto novo, “mea culpa” pois apenas do antigo se tratava, mas só que mais disfarçado. Terá sido por acaso ou expressamente, como se um véu de pudor ali, de súbito, se velasse?
O que tem de ser tem muita força. Só não sabemos, isso não adregámos a adivinhar, quando ocorreu a sua tomada de posse para este mandato de 2021/2025.