A vergonha das vacinas

Ou o caso do primeiro-ministro inglês, Boris Johnson, que e com a astrazeneca tem feito “jogadas” de envergonhar uma concubina de harém…

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  • 15:08 | Quinta-feira, 08 de Abril de 2021
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O que se está a passa a nível mundial com as vacinas para a Covid 19 é vergonhoso e indiciativo dos decadentes e ordinários tempos que se vivem.

Nestes tempos, os governos (não incluo o brasileiro) fazem da salvação do seu povo a bandeira e a missão, o objectivo e a razão de existir. Claro que por detrás, em muitos casos, existem fundamentos eleitoralistas pouco claros à opinião pública. O caso de Israel e do seu primeiro-ministro que ora se elege pelas “fakes” propagadas, ora se reelege antecipando-se à concorrência e comprando tudo para salvar os seus eleitores.

Ou o caso do primeiro-ministro inglês, Boris Johnson, que e com a astrazeneca tem feito “jogadas” de envergonhar uma concubina de harém…


Mas de Inglaterra que pode o mundo esperar? A sua mentalidade arrogante e a sua postura dominante, centrada ainda em séculos de dominação colonial, não se apaga em décadas. E logo a seguir ao Brexit vem outra prova desta nefanda realidade, com o açambarcamento de vacinas a qualquer custo.

A astrazeneca, anglo-sueca, estica a corda até ao limite da ruptura, aparentemente pouco preocupada com a “salvação” e provavelmente determinada em fazer valer as leis do mercado até à exaustão, perante a ausência, na Europa, de uma política a uma só vez, concertada, solidária, coerente.

Como se não bastasse, sobre essa vacina impendem algumas suspeitas de contraindicações que não abonam, também, da competência do fabricante.

Em tempos “negros”, de crise profunda, emergem sempre as facetas formidáveis e medonhas do ser humano.

O leitor, inteligente, faça a respectiva atribuição…

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