Segundo os últimos dados referentes a destinos de férias, a nível mundial, a maioria são europeus e quatro deles situam-se nas vizinhas Espanha e França, com Barcelona, Tenerife, Courchevel e Bora Bora, depois vêm a Islândia, com Reiquiavique, a Grécia, com Santorini, a Escócia, com as Terras Altas, o Egipto, com Sharm el Sheik, e só depois os EUA, com Nova Iorque e o Japão, com Quioto.
Apesar das dispendiosas campanhas publicitárias empreendidas pelo executivo camarário viseense, ainda não foi desta que a Broadway e Florença perderam os ansiados turistas para a nossa querida terra.
Lembramos que a Escócia e a Islândia, mesmo com Almeida Henriques a querer desviar o turismo para lá destinado, tiveram um aumento de procura de 365 e 430%, respectivamente.
Por isso, há que rever estratégias e, provavelmente, ir verificar in locu e in situ quais as razões que motivam os turistas a escolher estes destinos, esquecendo Viseu, a sua florescente street art e o seu afamado vinho do Dão, em breve de mãos dadas, a pintarem as quintas dos mais afortunados. E nem assim?