Esta é referência mais sintetizadamente relevante acerca do papel de Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da República, no caso das gémeas brasileiras onde se envolveu seu filho, Nuno, “o promotor da ilegalidade cometida”, segundo a relatora do Chega, Cristina Rodrigues.
Ao fim de quatro dezenas de sessões no Parlamento, com uma CPI que fez de tudo isto uma mediática telenovela turca, a relatora Cristina Rodrigues, em 254 páginas de relatório com as conclusões preliminares do inquérito apresenta duríssimas críticas aos envolvidos.
Relatório esse que deveria ter sido apresentado a 20 de Fevereiro, tendo a relatora falhado por três vezes a data da sua entrega, a sua discussão teve que ser adiada para 26 de Março.
Curiosamente ou talvez não, o BE diz que o relatório (que é preliminar e não o relatório final) não passa de um acto de “partidarização e instrumentalização” por parte do Chega, cujo líder, inusitadamente, aparece em conferência de imprensa ao lado da relatora, para daí tirar os possíveis dividendos políticos.
Por seu turno, o deputado do PSD, António Rodrigues afirmou que “Não há prova efetiva daquilo que foi afirmado, nomeadamente em relação à intervenção do presidente da República.”
Em 2022 foi alvo da acusação que pode ler no link infra…
(Foto DR RTP3)