Castelo de Guimarães
Depois de obras de requalificação realizadas no âmbito do PRR, o Castelo de Guimarães reabriu o seu adarve no dia 30 de agosto, permitindo uma visita mais completa à estrutura militar fundadora da história nacional.
A construção do Castelo de Guimarães, cuja fundação remonta a meados do século X, deveu-se a Mumadona Dias para a defesa do Mosteiro de Guimarães, numa época em que as incursões para pilhagem eram uma constante.
O adarve, ou caminho-de-ronda, era um percurso estreito que acompanhava todo o topo interno da muralha e assegurava a vigilância da envolvente.
O Castelo de Guimarães encontra-se aberto todos os dias, entre as 10h00 e as 18h00 (última entrada às 17h30).
6 a 12 agosto · Museu da Terra de Miranda
De 6 a 12 de setembro decorre no Museu da Terra de Miranda, em Miranda do Douro, uma Oficina de Cestaria Tradicional, organizada em parceria com o Ministério da Cultura de Espanha.
Integrada no projeto Trama de um processo aberto, esta oficina tem como curador Mateo Feijoo e conta com o olhar e participação da designer criativa Lucia Loren, que através do seu trabalho desenvolve novas formas de fazer artesanato, envolvendo lugares e espaços que colaboram com o projeto.
Esta iniciativa garante um processo de trabalho aberto à participação da população local, gerando uma troca produtiva de experiências e saberes.
7 de setembro · Palácio Nacional de Mafra
Enaltecendo a língua portuguesa, o Palácio Nacional de Mafra acolhe no dia 7 de setembro, às 21h30, o concerto Música e Palavra na Lusofonia: uma Ode a Camões, que homenageia o autor de Os Lusíadas e a sua época, num diálogo com as heranças culturais dos vários países onde a presença portuguesa foi, e ainda é, marcante.
Este programa musical dá-nos a conhecer as melodias eternas de importantes autores portugueses, como Marcos Portugal, António Leal Moreira ou João Cordeiro da Silva, mas também compositores já herdeiros da lusofonia como
Chiquinha Gonzaga e João Francisco Leal.
7 de setembro · Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo
No dia 7 de setembro, às 15h30, decorrerá uma mesa-redonda no âmbito da Exposição temporária Maria José Palla: o auto-retrato como natureza-morta – uma retrospectiva no Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora.
Isabel Ribeiro de Albuquerque, mestre em Teorias de Arte pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e membro do CIEBA irá falar Do Ritual e da Passagem do Tempo na obra de Maria José Palla.
Vanessa Fragoso, Doutora em História da Arte e Investigadora do CHAIA, será oradora da intervenção Maria José Palla, (des)compositora do autoobjectoanimado.
Para mais informações, consultar https://www.museusemonumentos.pt/pt