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7 quinas, 5 castelos e 4 poderes…

O desconhecimento do significado e da composição da bandeira nacional do líder da lista da AD, Sebastião Bugalho, toma uma proporção desmesurada, precisamente porque foi a AD a dar destaque à questão da substituição do logotipo da bandeira nacional escolhido pelo governo anterior por não explicitar os símbolos nacionais.

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    • 10:47 | Quinta-feira, 02 de Maio de 2024
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    A AD ao apostar em Sebastião Bugalho comprovou que o recrutamento de personalidades provenientes da comunicação social não se resume só à equipa de Secretários de Estado, mas vem demonstrar que os “tiques” de estatização de que sofre o PS, também estão impregnados no partido laranja.

    Os riscos destas escolhas estão a ficar a descoberto quando estes protagonistas demonstram as debilidades educativas de uma geração que estudou na faculdade em tempos de pandemia e é filha da “não reprovação” académica.

    O desconhecimento do significado e da composição da bandeira nacional do líder da lista da AD, Sebastião Bugalho, toma uma proporção desmesurada, precisamente porque foi a AD a dar destaque à questão da substituição do logotipo da bandeira nacional escolhido pelo governo anterior por não explicitar os símbolos nacionais.


    O simbolismo desta medida de arranque do Governo atual é agora esvaziado por Sebastião Bugalho ao dizer que as quinas da Bandeira Nacional são sete e não cinco.

    O empirismo que os protagonistas da nossa televisão carecem e alguns membros do Governo, é algo que se vai acentuando com o passar dos dias deste governo. Existe um desconhecimento do “sentido de Estado”, dos “Símbolos”, da “História” e de propostas que dignifiquem o nosso país como foi o péssimo “exercício académico” de Nuno Melo ao propor a inserção de delinquentes para as nossas forças armadas. 
    A impreparação dos governantes contrasta com o “ponto forte” do anterior primeiro ministro António Costa que tinha um conhecimento do Estado e da governação substancialmente superior a estes “estagiários” da política.
    A comunicação social torna-se assim no 4 poder da nossa democracia , um poder que em certas circunstâncias se torna maior do que a Assembleia da República ou os Tribunais… só que não é eleita por ninguém e mantém os mesmos de sempre desde que anunciaram na rádio um novo regime.
    É triste vermos a democracia portuguesa na mão de tão poucos… e que chegam pela televisão a todos.

    Paulo Freitas do Amaral
    Professor de História
    Secretário-Geral do Nova Direita

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