Arquiled abre novo ciclo de expansão com a entrada da Constructel Visabeira como acionista principal

A Constructel Visabeira, subsidiaria do Grupo Visabeira é o novo acionista da ARQUILED, assumindo uma posição de controlo na empresa, e junta-se à EDP Ventures, à C2 Capital Partners e à Climar Lighting.

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  • 11:17 | Terça-feira, 06 de Junho de 2023
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Está concluído o processo de entrada da Constructel Visabeira na estrutura acionista da empresa portuguesa ARQUILED, líder em iluminação pública em LED. Um processo que após as aprovações regulatórias de concorrência confirma que a partir de agora há uma nova estrutura acionista na Arquiled. A Constructel Visabeira, subsidiaria do Grupo Visabeira é o novo acionista da ARQUILED, assumindo uma posição de controlo na empresa, e junta-se à EDP Ventures, à C2 Capital Partners e à Climar Lighting.

A nova estrutura acionista representa um novo ciclo na estratégia da ARQUILED que poderá expandir o seu negócio para novos mercados internacionais, promovendo um novo caminho económico através da inovação tecnológica, bem como no desenvolvimento de novos produtos quer para o mercado nacional quer internacional. Importa referir que a Constructel Visabeira é um dos principais prestadores de serviços de engenharia de redes na área das telecomunicações e energia em Portugal e em outros países europeus, como Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Espanha, França, Itália, Reino Unido, Suécia e República da Irlanda, para além dos Estados Unidos da América.

Miguel Allen Lima, CEO da ARQUILED, considera que “a entrada do Grupo Visabeira no capital da empresa irá abrir novas possibilidades de expansão, tanto no mercado nacional como internacional, através da construção de sinergias em negócios complementares. Por outro lado, a entrada de um novo acionista é um claro reconhecimento do valor económico e estratégico da ARQUILED, que é uma empresa portuguesa”.

Para Nuno Terras Marques, CEO da Constructel Visabeira e do Grupo Visabeira, “a entrada no capital da ARQUILED é uma oportunidade para aumentar e complementar o portefólio da empresa, o que vai ao encontro da estratégia de expansão do grupo. Acreditamos que esta operação irá produzir excelentes sinergias quer em termos nacionais quer internacionais.”


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