Aceito

Esta página utiliza cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador mais informação

É tudo uma questão de CONFIANÇA!

A matéria de “dis-putas” tem dado pano para mangas e coçados fundilhos e, na falta de melhores argumentos, para inspirar CONFIANÇA, serve perfeitamente por "épater le bourgeois" à míngua de ideias, de obras, de actos concretos e de futuro para os viseenses e para Viseu.

Tópico(s) Artigo

    • 17:47 | Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2022
    • Ler em 2 minutos

    O edil-mor de Viseu parece ser tramado prá brincadeira.

    Não é que já não o desconfiássemos desde a cena em que desafiou a população do concelho a correr à pedrada os funcionários do Ministério do Ambiente, no longínquo ano de 2006.

    Porém, agora, talvez inspirado no “chefe” do seu partido, o líder Rio que deitou decidida mão à chocarreirice para ir buscar os votos do “bacalhau quer alho”, refinou e nessa peugada, na página “Fernando Ruas Confiança Viseu”, resolveu fazer da paródia um determinante trunfo e contributo eleitoral.


     

     

    A matéria de “dis-putas” tem dado pano para mangas e coçados fundilhos e, na falta de melhores argumentos, para inspirar CONFIANÇA, serve perfeitamente por “épater le bourgeois” à míngua de ideias, de obras, de actos concretos e de futuro para os viseenses e para Viseu.

    Esta visão de um país de “trutas e vinho verde” ainda colhe e, para gáudio de taberna, entre dois meios quartilhos, um pires de tremoços e um carapau de escabeche, juntam-se os moços na bela pândega. Só faltam as castanholas e as luzidias e salerosas andaluzas…

    Para alguns, que nisto de “dis-putas” há poucos inocentes (sejam carrascos ou vítimas), até será matéria de bom-gosto, nas suas alvíssimas togas sem manchas. Para outros, com nódoas até Viana, mais não será que dar razão ao aforismo popular: “Ó filha, chama-lhes … antes que te chamem a ti!”.

    Terá a página da rede social em apreço os seus inspirados gestores de conteúdos, os seus tenórios & osórios, rapaziada esmerada e de valioso quilate. Pelos vistos, ao que para já parece, e talvez por falta de mais frutuosa ocupação, dando o “agrément” rendeu-se Ruas asinho ao vaudeville do equívoco, numa ambiguidade fútil, que terá mais efeito de boomerang que verdadeiramente, o de arma de fatal arremesso.

    Gosto do artigo
    Palavras-chave
    Publicado por
    Publicado em Opinião