O boletim epidemiológico de hoje revela também que estão internadas 6.117 pessoas, mais 195 do que no sábado, das quais 742 em unidades de cuidados intensivos (mais 22 nas últimas 24 horas).
Ao dia de hoje, contabilizam-se 10.469 óbitos desde o início da pandemia, em março do ano passado.
Estão hoje ativos 169.230, um aumento de 6.279 casos nas últimas 24 horas.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 636.190 infeções com o coronavírus SARS-Cov-2.
As autoridades de saúde têm em vigilância 210.664 contactos, mais 4.432 relativamente ao dia anterior.
O boletim regista ainda que mais 5.167 pessoas foram dadas como recuperadas, fazendo subir para 456.491 o número de recuperados desde o início da pandemia.
Na região de Lisboa e Vale do Tejo – que representa mais de um terço das novas infeções e quase metade dos óbitos – foram notificadas 4.167 novas infeções, contabilizando-se até agora 218.997 casos e 3.873 mortes.
A região Norte passou a ocupar a segunda posição em número de mortos, ultrapassando a região Centro.
A região Norte registou mais 4.188 novas infeções nas últimas 24 horas e, desde o início da pandemia, já contabilizou 284.344 casos e 4.077 mortes.
Na região Centro, registaram-se mais 2.219 casos, totalizando 89.314 infeções e 1.765 mortos.
No Alentejo, foram assinalados mais 623 casos, totalizando 21.995 infeções e 535 mortos desde o início da pandemia.
A região do Algarve tem hoje notificados mais 424 novos casos, somando 15.065 infeções e 165 mortos.
A Região Autónoma da Madeira registou 51 novos casos, contabilizando 3.246 infeções e 32 mortes por covid-19.
Na Região Autónoma dos Açores foram registados 49 novos casos nas últimas 24 horas, somando 3.229 infeções e 22 mortos.
O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 286.864 homens e 349.132 mulheres, referem os dados da DGS, segundo os quais há 194 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática.
Do total de vítimas mortais, 5.453 eram homens e 5.016 mulheres.
O maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguindo-se a faixa etária entre os 70 e os 79 anos.