Um(a) travestido(a) “ANA FONSECA” veio hoje, anonimamente, vomitar fel na nossa plataforma. O “pasquim”, na sua opinião.
Fala em familiares meus, nas minhas dívidas, nas empresas que levei à falência, no meu inesgotável gosto por Sernancelhe, onde há naturalmente gente que eles gostariam de imitar, sem sucesso, etc.
Lolol…
Este post de um(a) anónimo(a), detentor de um perfil falso, vem-nos provar um facto inquestionável: estamos no caminho certo!
Aqui, na Rua Direita, da direita à esquerda, na pluralidade democrática, todos aqueles que têm integridade e coluna vertebral, escrevem e assumem o escrito com aquilo que de mais valor têm: o seu nome. E depois há os outros… Aqueles que usam e abusam da cobardia, rastejantes répteis, smart guys, sem coluna vertebral. Esses, sabujos do “anda-por-aí“, que não têm coragem de assumir aquilo que exsudam, o fel dos incomodados.
A Rua Direita sente-se bem quando lhes toca na chaga fedorenta e os vê expelir o pus dos invertebrados.
Gente a quem a verdade incomoda tanto quanto bem se nota que a farpa lhes entrou fundo na cernelha. Esta certeza, apesar das inverdades que proferem, tentando até atingir colateralmente pessoas que nada têm a ver comigo ou têm a ver comigo mas não com as minhas atitudes, familiares meus, revelam a torpeza e a vileza dos “não-gente“, dos abjectos porcos saídos dos chiqueiros em que chafurdam e de onde nunca adregarão a sair. A lama social…
A essa rapaziada, a Rua Direita responderá com a frontalidade de sempre, denunciando as suas irregularidades, ilegalidades e “jeitinhos”. Cá os esperamos, na esperança de que um dia destes as autoridades lhes batam ao ferrolho… tendo já tocado por aí à campainha de uns tantos.
Uns até serão “inhos” de nome, outros “grandes”… em milímetros, os por enquanto alegres travestis da aldrabice e da vigarice.