Apareceu hoje numa rede social um “post” colocado pelo nosso amigo Alexandre Azevedo Pinto, o qual, com a devida vénia e pelo seu interesse, aqui reproduzimos.
Nele são colocadas 5 simples questões, às quais, a CMV, a bem da transparência que usa e apregoa, decerto não terá quaisquer dúvidas em responder, eliminando equívocos e, profilacticamente, dando cabal e pronta clarificação ao que aqui parece ser um tudo nada “sombrio“.
Assim, evitará que pessoas de mentes mais negativas e “complicadas” — como é o caso do Compadre Zacarias — possam questionar-se se tal anúncio “para 8 anos de concessão“, publicitado a página inteira no CM, tem alguma coisa a ver com a coluna “Terras do Demo” que o autarca Almeida Henriques aí lavra semanalmente, quais as claras relações da autarquia com a empresa “Viseu Marca“, um misto de CMV e AIRV (ignoramos se há mais entidades a integrar a sociedade), quem lá trabalha, quanto recebe e quem lhes paga os salários? Também seria interessante saber quem é o seu “director executivo“…?
E já agora, serão mesmo “negócios de milhões”? E cadê essas contas? A Autoridade Tributária que diz a estes eventuais “milhões“?
Também há-de ser evidente que tudo foi discutido em reunião camarária e que os vereadores da oposição terão marcado uma inequívoca posição. Ou não?
Às tantas, o estimado AP está apenas a ser céptico e pessimista, pois nem a CMV nem a Viseu Marca seriam capazes de se afastar um milímetro que fosse das normas em vigor.